terça-feira, 10 de junho de 2008

Eu por mim...

27/10/2007 05h50
Meu hoje
Hoje acordei animada com muitos projectos, humhumhum, o que falar? O que escrever? Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? O que as pessoas pensam acerca da minha pessoa me interessa em parte, como sempre se diz, Depende..., Como pessoas temos a mania de rotular as pessoas quando elas não tem as atitudes que esperamos, interessante, tenho visto cada coisa que a sério, é inacreditável, e escutado, mesmo que por vezes dizem ser brincadeira, olha que toda brincadeira tem um fundo de verdade, como dizia me um professor as brincadeiras são opiniões que temos acerca de algo ou alguém, mas somente conseguimos expressar no se colar, colou.... Nós últimos tempos, classificam me como um artigo em montra, não vou agradar a Deus e ao diabo, e olha nem mo interessa, sei de certeza as pessoas que me são importantes, e mesmo estas, se não procederem em sinergia, também vão passar me a leste, descobri que existem pessoas que realmente gostam de mim, independendo dos meus defeitos, e ao invés de tecerem apenas críticas, que não venham com tangas a palavra crítica para a maior parte das pessoas soam como algo perjorativo, ou até tentam amenizar com " estou a falar isto por ti ", não é bem o caso, mas sim " estou a falar isto por mim em relação a tuas atitudes ", aprendi com alguém que diz sempre, não tente jogar, vitimar-se porque "sou inteligente", e já apercebi me, não pactuo desta forma de estar, porque as pessoas são de uma previsibilidade, imprevisível, e o que me importa e acertar, limar as arestas, errar, mas saber como consertar, sempre disse que não arrependia me das coisas de facto não quero o fazer, mas por vezes acontecem, atitudes são frágeis, momentos marcam, pessoas magoam, palavras impregnadas, um coisa que tem feito me pensar em demasia é o facto de sermos sinceros no que tange a nossa vida e as pessoas usarem nosso passado que nada teve a ver com o momento actual, mas usarem como forma para nós atingir, bem isto leva me a concluir que de facto ninguém merece a transparência absoluta, e minha vida é somente minha sendo que devo passar para frente factos do passado que sejam meios do presente e futuro, nada mais, eu abomino, jogar me na cara determinadas coisas, as verdades sim apesar de doer, aquela que por preconceitos e teimosia ainda continuamos a fazer e de certa maneira afectar os que estão a nossa volta, mas aquilo que nada teve reflexo com a situação, mas como mecanismo de defesa deitamos culpas, "ressuscitamos os mortos", quando perdoamos um facto e ele volta a nossa vida, podes ter a certeza que o perdão foi de boca e não de coração, mas é isto, hoje parto de certa forma para uma outra nova fase, mais um ciclo, que quero proceder de maneira ainda mais intensa, e para os que dizem que o facto de ler não me trás nenhuma aprendizagem, pura alienação, sou o que sou, como sou, e se mesmo errando, aprendendo e intensificando sei ser para quem realmente puxa por mim, alguém muito especial, e tenho meu ritmo de assimilação que pode não ser o esperado...

Publicado por Carolzita em 27/10/2007 às 05h50
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