segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Campos verdejantes

Tudo te segue nesta continuidade trágica de Vidas que possuis.
Que abandonas no corpo gélido...Fico murmurar-te palavras de Amor, corpo em súplica de sentimentos… Nas escritas toco na folha que te escreve com tocasse a ti, ininterruptas vezes, Por vezes és meu parágrafo, minha vírgula, mas nunca um ponto final…
Teus olhos seguem me, sedentos de desejo, embebidos de calor…

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