Deixei que meu ser fugisse Deixei que a solidão adentrasse E de repente ao acordar vejo de facto Que adormeci Que ambiguidade fugaz Menosprezei amores importantes Na minha insignificância achei-me importante E nesta ânsia de crescer Perdi-me Mas por menos que esperasse Um sacudidela Tipo um susto Algo que doeu fundo Bem lá no fundo E depois abriu-me o coração Para o belo amor que posso dar Aos meus tesouros no mundo Meus filhos Amo cada pedacinho deles Admiro a força que eles tem por continuar a amar-me e admirar esta pessoa pequena que hoje sou mas que tem um coração com um intenso amor para os dar... |
Carolzita |
Publicado no Recanto das Letras em 10/02/2007 Código do texto: T375969 |
sexta-feira, 28 de março de 2008
Devaneios da vida real
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