A volta dos que não foram, pois é assim que vejo as perspectivas alheias a boatos diversos.
O poeta foi galgar campos distintos na prossecução de um sonho, de uma obra, das palavras, conhecido por muitos e temido por poucos, que aspira a vertente intrínseca caracterizada pelo saber-ser, saber-fazer, saber-estar, na defesa do justo, submerso no meio envolvente fez história, e nesta caminhada construiu uma imagem, vislumbrada por uma sociedade de peso.
Se calhar alguém com sindrome de homofobia, promoveu uma reles notícia, da morte dos vivos, que continua vivinho, foi uma o que chamamos "notícia ou versão geralmente maledicente, "anónima" e sem confirmação que se divulga acerca de alguém, de um acto ou de um acontecimento. O mesmo que rumor"(nesta definição do Dicionário da Academia das Ciências).
Estou a referir-me um candidato de força no meio político, susceptível a estas mazelas linguísticas, mas o caso é que Sr Leopoldo Napoleão, ausentou-se da cidade de Uberlândia, por um período significativo, com o intuito de divulgar as obras, entrelinhas e papeis. Mas em virtude do vasto conhecimento e presença activa na sociedade Uberlandense, rumores de sua "morte" foram dissipados, com uma infinidade de cenários, como o "Homem" é criativo e por vezes vê os outros pelos próprios olhos e valores, situação sine qua non.
Mas mesmo o amor pelas pessoas sendo cego temos a amizade que é clarividente e foi de maneira estupefacta que soube de tal arrojo por parte de uma sociedade de carácter sui generis, se fosse um cidadão europeu ou inglês, era uma caso para os paparazzi, mas no Nosso peculiar Brasil é um caso de boca, de facto espalhado e comparado a uma função afim com coeficiente positivo, ou seja crescente ou até mesmo uma sucessão, ou o que chamamos progressão aritmética...
Isto é "povo" X "politicagem"
O poeta foi galgar campos distintos na prossecução de um sonho, de uma obra, das palavras, conhecido por muitos e temido por poucos, que aspira a vertente intrínseca caracterizada pelo saber-ser, saber-fazer, saber-estar, na defesa do justo, submerso no meio envolvente fez história, e nesta caminhada construiu uma imagem, vislumbrada por uma sociedade de peso.
Se calhar alguém com sindrome de homofobia, promoveu uma reles notícia, da morte dos vivos, que continua vivinho, foi uma o que chamamos "notícia ou versão geralmente maledicente, "anónima" e sem confirmação que se divulga acerca de alguém, de um acto ou de um acontecimento. O mesmo que rumor"(nesta definição do Dicionário da Academia das Ciências).
Estou a referir-me um candidato de força no meio político, susceptível a estas mazelas linguísticas, mas o caso é que Sr Leopoldo Napoleão, ausentou-se da cidade de Uberlândia, por um período significativo, com o intuito de divulgar as obras, entrelinhas e papeis. Mas em virtude do vasto conhecimento e presença activa na sociedade Uberlandense, rumores de sua "morte" foram dissipados, com uma infinidade de cenários, como o "Homem" é criativo e por vezes vê os outros pelos próprios olhos e valores, situação sine qua non.
Mas mesmo o amor pelas pessoas sendo cego temos a amizade que é clarividente e foi de maneira estupefacta que soube de tal arrojo por parte de uma sociedade de carácter sui generis, se fosse um cidadão europeu ou inglês, era uma caso para os paparazzi, mas no Nosso peculiar Brasil é um caso de boca, de facto espalhado e comparado a uma função afim com coeficiente positivo, ou seja crescente ou até mesmo uma sucessão, ou o que chamamos progressão aritmética...
Isto é "povo" X "politicagem"
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